segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Churrasco do Ministério dos Homens


Contamos com sua presença em nosso churrasco

16 de Outubro às 19h

Residência do Pr Cristiano

Rua Dom Pedro I, 195 Bairro 7 de setembro

(19) 3867-5021

mas.....

na mesma hora em outro local...............



Chá das Mulheres Cristãs em Ação

Primeira Igreja Batista em Jaguariúna

Contamos com sua presença em nosso chá

16 de Outubro às 19h

Residência do Divaldo e Emília Coradi

Rua Maranhão, 1538

Bairro Capotuna

(19) 3867-1448

 

Realização:

Primeira Igreja Batista em Jaguariúna

terça-feira, 7 de outubro de 2008

35 Razões para não Pecar

Jim Elliff

1 -    Porque um pequeno pecado leva a mais pecados.

2 -    Porque o meu pecado evoca a disciplina de Deus.

3 -    Porque o tempo gasto no pecado é desperdiçado para sempre.

4 -    Porque o meu pecado nunca agrada a Deus; pelo contrário, sempre O entristece.

5 -    Porque o meu pecado coloca um fardo imenso sobre os meus líderes espirituais.

6 -    Porque, no devido tempo, o meu pecado produz tristeza em meu coração.

7 -    Porque estou fazendo o que não devo fazer.

8 -    Porque o meu pecado sempre me torna menor do que eu poderia ser.

9 -    Porque os outros, incluindo a minha família, sofrem conseqüências por causa do meu pecado.

10 -  Porque o meu pecado entristece os santos.

11 -  Porque o meu pecado causa regozijo nos inimigos de Deus.

12 -  Porque o meu pecado me engana, fazendo-me acreditar que ganhei, quando, na realidade, eu perdi.

13 -  Porque o pecado pode impedir que eu me qualifique para a liderança espiritual.

14 -  Porque os supostos benefícios de meu pecado nunca superam as conseqüências da desobediência.

15 -  Porque o arrepender-me do meu pecado é um processo doloroso, mas eu tenho de arrepender-me.

16 -  Porque o pecado é um prazer momentâneo em troca de uma perda eterna.

17 -  Porque o meu pecado pode influenciar outros a pecar.

18 -  Porque o meu pecado pode impedir que outros conheçam a Cristo.

19 -  Porque o pecado menospreza a cruz, sobre a qual Cristo morreu com o objetivo específico de remover o meu pecado.

20 -  Porque é impossível pecar e seguir o Espírito Santo, ao mesmo tempo.

21 -  Porque Deus escolheu não ouvir as orações daqueles que cedem ao pecado.

22 -  Porque o pecado rouba a minha reputação e destrói o meu testemunho.

23 -  Porque outros, mais sinceros do que eu, são prejudicados por causa do meu pecado.

24 -  Porque todos os habitantes do céu e do inferno testemunharão sobre a tolice deste pecado.

25 -  Porque a culpa e o pecado podem afligir minha mente e causar danos ao meu corpo.

26 -  Porque o pecado misturado com a adoração torna insípidas as coisas de Deus.

27 -  Porque o sofrer por causa do pecado não tem alegria nem recompensa, ao passo que sofrer por causa da justiça tem ambas as coisas.

28 -  Porque o meu pecado constitui adultério com o mundo.

29 -  Porque, embora perdoado, eu contemplarei novamente o pecado no Tribunal do Juízo, onde a perda e o ganho das recompensas eternas serão aplicados.

30 -  Porque eu nunca sei por antecipação quão severa poderá ser a disciplina para o meu pecado.

31 -  Porque o meu pecado pode indicar que ainda estou na condição de uma pessoa perdida.

32 -  Porque pecar significa não amar a Cristo.

33 -  Porque minha indisposição em rejeitar este pecado lhe dá autoridade sobre mim, mais do que estou disposto a acreditar.

34 -  Porque o pecado glorifica a Deus somente quando Ele o julga e o transforma em uma coisa útil; nunca porque o pecado é digno em si mesmo.

35 -  Porque eu prometi a Deus que Ele seria o Senhor de minha vida.

Renuncie seus direitos

Rejeite o pecado

Renove sua mente

Confie em Deus

Defesa do voto ético e lúcido

Durante as eleições presidenciais de 1998, a Associação Evangélica Brasileira (AEVB) redigiu e divulgou um texto em defesa do voto ético e lúcido. O texto continua mais atual do que nunca, o que me levou a publicar em meu blog  na íntegra:

"Com este Decálogo Evangélico do voto ético e lúcido, a AEVB espera poder contribuir com um processo eleitoral no qual o voto evangélico não seja manipulado, como muitas vezes já o foi, mas usado com consciência e objetividade para o bem do Brasil. Considerando que a população evangélica no Brasil se constitui num dos mais gigantescos segmentos numéricos da composição nacional, a Associação Evangélica Brasileira (AEVB), julgou indispensável trazer sua contribuição informativa e formativa à comunidade cristã a ela vinculada, na intenção de que assim fazendo, ajude a igreja a amadurecer no exercício da sua cidadania política. Eis aqui alguns balizamentos fundamentais sobre o uso ético do voto do evangélico, conforme o sumário de propostas defendidas pela AEVB:


 

Decálogo do Voto Ético


 

I. O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem de seu País, Estado e Município;

II. O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade numa outra direção;

III. Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. No entanto, devem evitar transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário;

IV. Os líderes evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar é orientar os cristãos a conhecerem bem a história, e principalmente a proposta de governo dos candidatos através de debates multi-partidários e outros meios que possibilitem que todos sejam ouvidos sem preconceitos.

V. A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil deve levar os pastores a não tentar conduzir processos político-partidários dentro da igreja, sob pena de que, em assim fazendo, eles dividam a comunidade em diversos partidos;

VI. Nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidas com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam também pela dimensão política. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político evangélico tem que ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um "despachante" de igrejas.


 

VII. Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um político evangélico votou de determinada maneira, apenas porque obteve a promessa de que, em fazendo assim, ele conseguirá alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, terrenos para templos, linhas de crédito bancário, propriedades ou outros "trocos", ainda que menores. Conquanto todos assumamos que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, não se pode, entretanto, admitir que tais "acertos" impliquem na prostituição da consciência de um cristão, mesmo que a "recompensa" seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Afinal, Jesus não aceitou ganhar os "reinos deste mundo" por quaisquer meios. Ele preferiu o caminho da cruz;


 

VIII. Os eleitores evangélicos devem votar em seus candidatos, sobretudo, baseados em programas de governo, e não apenas em função de "boatos" do tipo: "O candidato tal é ateu"; ou: "O fulano vai fechar as igrejas"; ou: "O sicrano não vai dar nada para os evangélicos"; ou ainda: "O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos". É bom saber que a Constituição do país não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é válido observar que aqueles que espalham tais boatos, quase sempre, têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados, na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos;


 

IX. Sempre que um eleitor evangélico estiver diante de um impasse do tipo: "o candidato evangélico é ótimo, mas seu partido não é o que eu gosto", é de bom alvitre que, ainda assim, se dê um "voto de confiança" a esse irmão na fé, desde que ele tenha as qualificações para o cargo. A fé deve ser prioritária às simpatias ideológico-partidárias.


 

X. Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ele ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina."